A membrana plasmática, membrana celular ou plasmalema é a estrutura que delimita todas as células vivas, tanto as procarióticas como as eucarióticas. Ela estabelece a fronteira entre o meio intracelular, o citoplasma, e o ambiente extracelular, que pode ser a matriz dos diversos tecidos.
Aparece em eletromicrografias como duas linhas escuras separadas por uma faixa central clara, com uma espessura de 7 a 10 nm. Esta estrutura trilaminar encontra-se em todas as membranas encontradas nas células, sendo por isso chamada de unidade de membrana ou membrana unitária.
A membrana celular não é estanque, mas uma “porta” seletiva que a célula usa para captar os elementos do meio exterior que lhe são necessários para o seu metabolismo e para libertar as substâncias que a célula produz e que devem ser enviadas para o exterior (sejam elas produtos de excreção, das quais deve se libertar, ou secreções que a célula utiliza para várias funções relacionadas com o meio).
COMPOSIÇÃO QUÍMICA
Açúcares
Todas as membranas plasmáticas celulares são constituídas predominantemente por fosfolipídeos e proteínas em proporções variáveis e uma pequena fração de açúcares, na forma de oligossacarídeos. Exteriormente, na grande maioria das células animais, a membrana plasmática apresenta uma camada rica em glicídeos: o glicocálix ou glicocálice. Entre outros papeis, o glicocálix tem a função de reconhecimento químico da célula para seu exterior e tem também função protetora, impedindo que alguns tipos de vírus ou bactérias se anexem à célula.
Lipídios
Os lipídios presentes nas membranas celulares pertencem predominantemente ao grupo dos fosfolipídeos. Estas moléculas são formadas pela união de três grupos de moléculas menores: um álcool, geralmente o glicerol, duas moléculas de ácidos graxos e um grupo fosfato, que pode conter ou não uma segunda molécula de álcool. A estrutura das membranas deve-se primariamente a essa camada dupla de fosfolipídios. Esses lipídios são moléculas longas com uma extremidade hidrofílica (tem afinidade com a água) e a cadeia hidrofóbica (não tem afinidade com a água). O grupo fosfato está situado nas lâminas externas da estrutura trilaminar. A parte situada entre as lâminas fosfatadas é composta pelas cadeias hidrofóbicas. As membranas animais possuem ainda o colesterol, e as células vegetais possuem outros esteróis, importantes para o controle da fluidez das membranas. Em certa temperatura, quanto maior a concentração de esteróis, menos fluida será a membrana. As células procariontes, salvo algumas exceções, não possuem esteróis.
Proteínas
As proteínas são os principais componentes funcionais das membranas celulares. A maioria das proteínas da membrana celular está mergulhada na camada dupla do fosfolipídios, interrompendo sua continuidade, são as proteínas integrais. Outras, as proteínas periféricas, estão aderentes às extremidades de proteínas integrais. Algumas proteínas atuam no transporte de substâncias para dentro ou para fora da célula. Entre estas, encontram-se glicoproteínas (proteínas ligadas a carboidratos). Algumas destas proteínas formam conexões, os fibronexos, entre o citoplasma e macromoléculas da matriz extracelular. Os grupos sangüíneos A-B-O, M-N e Rh, bem como fatores HLA, são antígenos da superfície externa da membrana.
terça-feira, 30 de agosto de 2011
Características da membrana celular!
A membrana celular é responsável pela manutenção de uma substancia do meio intracelular, que é diferente do meio extracelular e pela recepção de nutrientes e sinais químicos do meio extracelular. Para o funcionamento normal e regular das células, deve haver a seleção das substâncias que entram e o impedimento da entrada de partículas indesejáveis, ou ainda, a eliminação das que se encontram no citoplasma. Por ser o componente celular mais externo e possuir receptores específicos, a membrana tem a capacidade de reconhecer outras células e diversos tipos de moléculas, como hormônios.
As membranas celulares possuem mecanismos de adesão, de vedação do espaço intercelular e de comunicação entre as células. Os microvilos ou microvilosidades são muito freqüentes e aumentam a superfície celular.
Não confundir a membrana celular com a parede celular (das células vegetais, por exemplo), que tem uma função principalmente de proteção mecânica da célula. Devido à membrana citoplasmática não ser muito forte, as plantas possuem a parede celular, que é mais resistente.
A membrana celular é uma camada fina e altamente estruturada de moléculas de lípidos e proteínas, organizadas de forma a manter o potencial eléctrico da célula e a controlar o que entra e sai da célula (permeabilidade selectiva da membrana). Sua estrutura só vagamente pode ser verificada com um microscópio de transmissão electrônica. Muitas vezes, esta membrana contém proteínas receptoras de moléculas específicas, os Receptores de membrana, que servem para regular o comportamento da célula e, nos organismos multicelulares, a sua organização em tecidos (ou em colónias).
Por outro lado, a membrana celular não é, nem um corpo rígido, nem homogêneo – é muitas vezes descrita como um fluido bidimensional e tem a capacidade de mudar de forma e invaginar-se para o interior da célula, formando alguns dos seus organelos.
A matriz fosfolipídica da membrana foi pela primeira vez postulada em 1825 por Gorter e Grendal; no entanto, só em 1895, Charles Overton deu força a esta teoria, tendo observado que a membrana celular apenas deixava passar algumas substâncias, todas lipossolúveis.
As membranas celulares possuem mecanismos de adesão, de vedação do espaço intercelular e de comunicação entre as células. Os microvilos ou microvilosidades são muito freqüentes e aumentam a superfície celular.
Não confundir a membrana celular com a parede celular (das células vegetais, por exemplo), que tem uma função principalmente de proteção mecânica da célula. Devido à membrana citoplasmática não ser muito forte, as plantas possuem a parede celular, que é mais resistente.
A membrana celular é uma camada fina e altamente estruturada de moléculas de lípidos e proteínas, organizadas de forma a manter o potencial eléctrico da célula e a controlar o que entra e sai da célula (permeabilidade selectiva da membrana). Sua estrutura só vagamente pode ser verificada com um microscópio de transmissão electrônica. Muitas vezes, esta membrana contém proteínas receptoras de moléculas específicas, os Receptores de membrana, que servem para regular o comportamento da célula e, nos organismos multicelulares, a sua organização em tecidos (ou em colónias).
Por outro lado, a membrana celular não é, nem um corpo rígido, nem homogêneo – é muitas vezes descrita como um fluido bidimensional e tem a capacidade de mudar de forma e invaginar-se para o interior da célula, formando alguns dos seus organelos.
A matriz fosfolipídica da membrana foi pela primeira vez postulada em 1825 por Gorter e Grendal; no entanto, só em 1895, Charles Overton deu força a esta teoria, tendo observado que a membrana celular apenas deixava passar algumas substâncias, todas lipossolúveis.
fagocitose
Fagocitose é o englobamento e digestão de partículas sólidas e microorganismos por fagócitos ou células amebóides.
Na corrente sanguínea ocorre quando o sistema imunológico identifica um corpo estranho que será englobado e digerido pelos leucócitos.
Um grande aumento de leucócitos no sangue indica processo infeccioso.
Consiste também em processo de alimentação de muitos protozoários unicelulares - onde a partícula englobada pela célula, através da expansão da membrana plasmática, é envolvida num vacúolo digestivo, a partir do qual a matéria digerida passa depois para o citoplasma.
A ingestão das partículas de alimento pode ser realizada por pseudópodes, como nos organismos amebóides, ou a própria célula pode ter um citostoma (o mesmo que "boca celular"), como os ciliados, por onde entram as partículas de alimento.
Na corrente sanguínea ocorre quando o sistema imunológico identifica um corpo estranho que será englobado e digerido pelos leucócitos.
Um grande aumento de leucócitos no sangue indica processo infeccioso.
Consiste também em processo de alimentação de muitos protozoários unicelulares - onde a partícula englobada pela célula, através da expansão da membrana plasmática, é envolvida num vacúolo digestivo, a partir do qual a matéria digerida passa depois para o citoplasma.
A ingestão das partículas de alimento pode ser realizada por pseudópodes, como nos organismos amebóides, ou a própria célula pode ter um citostoma (o mesmo que "boca celular"), como os ciliados, por onde entram as partículas de alimento.
terça-feira, 9 de agosto de 2011
MEMÓRIA DAS CÉLULAS
A teoria da memória celular pressupõe que as células do organismo humano detêm o poder da memória, e são, portanto, capazes de armazenar costumes, valores e inclinações, tanto quanto os neurônios. Desta forma, qualquer órgão transplantado de uma pessoa para outra pode levar consigo estas informações e incorporá-las ao modo de ser do receptor desta estrutura celular.
Há pesquisas e testemunhos que apontam a incidência destes eventos em pacientes transplantados; vários deles admitem ter desenvolvido novas práticas e tendências, as quais descobrem, posteriormente, serem frequentes naqueles que doaram os órgãos. Lars Jansen, cientista português, foi contemplado com o Prêmio Crioestaminal 2009 por suas investigações sobre este tema.
Lars afirma que uma célula pertencente ao músculo, por exemplo, tem lembranças específicas, mesmo que seus genes sejam semelhantes aos de um neurônio. Deduz-se desta constatação que cada célula possui uma identidade própria, legada a ela no processo incessante de divisões celulares; assim, pode-se concluir que, neste mecanismo, não são enviados apenas genes às células, mas também alguma outra herança significativa.
Outro pesquisador que aborda seriamente esta questão é o neuroimunologista Paul Pearsall. Em 2002 um estudo abrangente sobre memória celular foi divulgado pelo veículo científico Journal of Near-Death Studies. Este artigo engloba as 150 entrevistas elaboradas pelo cientista com pacientes transplantados que receberam o coração ou o pulmão de outra pessoa.
Paul conclui que estes órgãos detêm células vivas com um incrível manancial de dados transmitidos pela memória destas estruturas. Ele aprofunda esta temática na obra denominada ‘O Código do Coração’. Entre vários depoimentos presentes neste livro há a história de uma garota de dez anos a quem é doado o coração de uma menina de oito anos, algumas horas depois de sua trágica morte, perpetrada por um criminoso então desconhecido. Após algum tempo, a paciente testemunha em sonhos o momento do crime e consegue descrever para os policiais todos os detalhes, o que permite finalmente a captura do assassino.
No caso do coração, alguns estudos têm revelado que o cérebro e este órgão interagem através do sistema nervoso de tal forma que parece haver entre ambos um diálogo mútuo. Assim, eles poderiam se influenciar reciprocamente. Várias pesquisas apontam para a existência de uma estrutura cerebral própria no coração, com sua rede de neurônios, transmissores, proteínas, entre outros elementos imprescindíveis. Este complexo confere a ele condições de atuar de forma autônoma, e possivelmente o dom de sentir e a capacidade de percepção.
É este sistema nervoso autônomo que possibilita o funcionamento do órgão em outro organismo; se ele realmente comporta um cérebro complementar, pode também armazenar em seu arquivo celular o que se entende por memória. Estes eventos não são, porém, conclusivos o suficiente para propiciar uma evidência científica irrefutável nos meios acadêmicos.
Há pesquisas e testemunhos que apontam a incidência destes eventos em pacientes transplantados; vários deles admitem ter desenvolvido novas práticas e tendências, as quais descobrem, posteriormente, serem frequentes naqueles que doaram os órgãos. Lars Jansen, cientista português, foi contemplado com o Prêmio Crioestaminal 2009 por suas investigações sobre este tema.
Lars afirma que uma célula pertencente ao músculo, por exemplo, tem lembranças específicas, mesmo que seus genes sejam semelhantes aos de um neurônio. Deduz-se desta constatação que cada célula possui uma identidade própria, legada a ela no processo incessante de divisões celulares; assim, pode-se concluir que, neste mecanismo, não são enviados apenas genes às células, mas também alguma outra herança significativa.
Outro pesquisador que aborda seriamente esta questão é o neuroimunologista Paul Pearsall. Em 2002 um estudo abrangente sobre memória celular foi divulgado pelo veículo científico Journal of Near-Death Studies. Este artigo engloba as 150 entrevistas elaboradas pelo cientista com pacientes transplantados que receberam o coração ou o pulmão de outra pessoa.
Paul conclui que estes órgãos detêm células vivas com um incrível manancial de dados transmitidos pela memória destas estruturas. Ele aprofunda esta temática na obra denominada ‘O Código do Coração’. Entre vários depoimentos presentes neste livro há a história de uma garota de dez anos a quem é doado o coração de uma menina de oito anos, algumas horas depois de sua trágica morte, perpetrada por um criminoso então desconhecido. Após algum tempo, a paciente testemunha em sonhos o momento do crime e consegue descrever para os policiais todos os detalhes, o que permite finalmente a captura do assassino.
No caso do coração, alguns estudos têm revelado que o cérebro e este órgão interagem através do sistema nervoso de tal forma que parece haver entre ambos um diálogo mútuo. Assim, eles poderiam se influenciar reciprocamente. Várias pesquisas apontam para a existência de uma estrutura cerebral própria no coração, com sua rede de neurônios, transmissores, proteínas, entre outros elementos imprescindíveis. Este complexo confere a ele condições de atuar de forma autônoma, e possivelmente o dom de sentir e a capacidade de percepção.
É este sistema nervoso autônomo que possibilita o funcionamento do órgão em outro organismo; se ele realmente comporta um cérebro complementar, pode também armazenar em seu arquivo celular o que se entende por memória. Estes eventos não são, porém, conclusivos o suficiente para propiciar uma evidência científica irrefutável nos meios acadêmicos.
quarta-feira, 29 de junho de 2011
Após a vitória do Oscar de melhor documentário por Bowling for Columbine (Tiros em Columbine), de Michael Moore, os documentários, que até há algum tempo eram aqueles filmes sem-graça que davam sono, passaram a ser filmes comercialmente viáveis, com produção caprichada e roteiro idem, que atraem pessoas ao cinema (coisa inimaginável tempos atrás), e estão ficando cada vez melhores.É o caso deste documentário, Super Size Me (subtítulo em português - a Dieta do Palhaço). O produtor/diretor/cobaia (conforme ele se anuncia em seu site) Morgan Spurlock resolveu realizar o filme após ver uma notícia sobre duas adolescentes obesas que estavam processando a rede de fast-food McDonald´s. Roteirista de sucesso, ele trabalhou em vídeo-clipes, comerciais e shows de TV. Este foi seu primeiro filme de longa-metragem. O filme começa mostrando fatos e dados sobre o crescente aumento da obesidade na América. 37% das crianças e adolescentes americanos são obesos, e 2 em cada 3 adultos estão acima do peso ou obesos.A Organização Mundial da Saúde declarou a obesidade como uma epidemia global. Se nada for feito, a obesidade irá superar o fumo como a maior causa evitável de morte da América. De quem é a culpa: da pessoas que não conseguem se controlar, ou das corporações de fast-food? Ele então anuncia sua decisão de passar um mês se alimentando exclusivamente de produtos vendidos em lojas doMcDonald´s. Ele determinou para si mesmo algumas regras:1: Sem opções: ele só poderia consumir o que viesse das lojas (incluindo a água);2: Só consumir as porções super size quando fossem oferecidas (e ele não as poderia recusar);3: Sem desculpas: ele deveria comer cada item do cardápio ao menos uma vez.Antes de começar a maratona, ele visitou três médicos (um cardiologista, um gastro enterologista e um clínico geral) e uma nutricionista,que o monitorariam periodicamente durante o mês da experiência, e fez um check-up completo. Seu peso era normal, sua saúde boa, e todos os profissionais concordaram que a idéia era uma estupidez completa. O estilo de vida americano, incluindo a dificuldade de se fazer as refeições em casa, fazem que 40% das refeições dos americanos sejam feitas fora de casa (1 em cada 4 americanos visitam um restaurante fast-food por dia. O McDonald's representa 43% deste mercado). Vemos lojas McDonald´s até em um hospital (segundo Morgan, fica mais fácil conseguir auxílio médico quando sua saúde se estragar por causa da comida). O documentário mostra como a comida fast-food pode viciar, como uma droga (O McDonald´s chama as pessoas que consomem muito de seus alimentos de Usuários Pesados); mostra os muitos problemas sérios de saúde que podem ser causados pela obesidade (hipertensão, doença coronariana, diabetes adulto, derrame, doença na bexiga, osteoartrite, apnéia do sono, problemas respiratórios, câncer no endométrio, de mama, de próstata e de cólon, dislipidemia, esteatohepatite, resistência à insulina, falta de ar, asma, hiperuricemia, irregularidades hormonais, síndrome do ovário policístico, infertiliade e dor nas costas. Acham pouco?), e como algumas pessoas recorrem a cirurgias de estômago na tentativa de controlar uma obesidade mórbida. Um mês depois, Morgan estava 11 quilos mais gordo, estava com disfunção hepática,com sintomas de depressão, seu nível de ácido úrico subiu às alturas e seu condicionamento físico e sua libido despencaram (ele combinou que não andaria mais que o americano médio consumidor de Big Macs anda por dia, o que reduziu sua atividade fisica quase a zero).Ele levou um mês desintoxicando o organismo (com a ajuda da namorada, uma chef vegetariana, que criou uma dieta desintoxicante para ele), e mais 9 meses para retornar ao peso anterior (84 kg). Nas notas finais, ele explica que, após o filme ser exibido em Sundance (onde ganhou o prêmio de melhor Diretor), o McDonald´s retirou a porção super size dos cardápios. E as garotas que processaram o McDonald´s... bem, elas perderam o processo, pois não ficou provado que os problemas de saúde foram causados pelos Big Macs ingeridos.Ao final do documentário, ficamos com vontade de comer um grande prato... de salada. Sério, as refeições desintoxicantes preparadas pela namorada de Morgan parecem muito mais atraentes que os inúmeros big macs, milk-shakes, mac chickens, quarteirões e fritas que vimos na última hora e meia. E são mesmo.
Filme
Parte 1 -http://www.youtube.com/watch?v=qyV3EC4LHn0
Parte 2 -http://www.youtube.com/watch?v=sNrYMxjYc6Q&feature=related
Parte 3 -http://www.youtube.com/watch?v=k6CJ3khLY1Y&feature=related
Parte 4 -http://www.youtube.com/watch?v=bVMGuGRCDEw&feature=related
Parte 5 -http://www.youtube.com/watch?v=7wQeRY9hBNk&feature=related
Parte 6 -http://www.youtube.com/watch?v=bG-Uu85IW-c&feature=related
Parte 7 -http://www.youtube.com/watch?v=yTfv7hwK4rc&feature=related
Filme
Parte 1 -http://www.youtube.com/watch?v=qyV3EC4LHn0
Parte 2 -http://www.youtube.com/watch?v=sNrYMxjYc6Q&feature=related
Parte 3 -http://www.youtube.com/watch?v=k6CJ3khLY1Y&feature=related
Parte 4 -http://www.youtube.com/watch?v=bVMGuGRCDEw&feature=related
Parte 5 -http://www.youtube.com/watch?v=7wQeRY9hBNk&feature=related
Parte 6 -http://www.youtube.com/watch?v=bG-Uu85IW-c&feature=related
Parte 7 -http://www.youtube.com/watch?v=yTfv7hwK4rc&feature=related
alimentos que conten gorduras trans
Margarina
Resultado direto da hidrogenação de óleos vegetais, a margarina é o alimento com mais concentração de gordura trans. O cardiologista Marcelo Bertolami informou que algumas indústrias desenvolveram processos seguros de hidrogenação. Segundo ele, o consumidor pode identificá-las pelo Selo de Aprovação da Sociedade Brasileira de Cardiologia.
Pães e massas
Alimentos que usam margarina ou gordura vegetal hidrogenada no preparo também contêm gordura trans. Massas folhadas, pães, biscoitos e bolos estão na lista.
Leite e derivados
As gorduras trans ainda são encontradas em carnes e derivados do leite. O produto está presente em sorvetes muito cremosos e queijos amarelos.
Salgadinhos, frituras e alimentos prontos
Outra dica é evitar comer produtos industrializados em excesso. Desconfie dos alimentos muito crocantes e com sabor acentuado. As gorduras trans estão na maioria dos salgadinhos de pacote, na batata-frita, na pipoca de microondas, na bolacha recheada e até em barras de cereais.
Resultado direto da hidrogenação de óleos vegetais, a margarina é o alimento com mais concentração de gordura trans. O cardiologista Marcelo Bertolami informou que algumas indústrias desenvolveram processos seguros de hidrogenação. Segundo ele, o consumidor pode identificá-las pelo Selo de Aprovação da Sociedade Brasileira de Cardiologia.
Pães e massas
Alimentos que usam margarina ou gordura vegetal hidrogenada no preparo também contêm gordura trans. Massas folhadas, pães, biscoitos e bolos estão na lista.
Leite e derivados
As gorduras trans ainda são encontradas em carnes e derivados do leite. O produto está presente em sorvetes muito cremosos e queijos amarelos.
Salgadinhos, frituras e alimentos prontos
Outra dica é evitar comer produtos industrializados em excesso. Desconfie dos alimentos muito crocantes e com sabor acentuado. As gorduras trans estão na maioria dos salgadinhos de pacote, na batata-frita, na pipoca de microondas, na bolacha recheada e até em barras de cereais.
gorduras trans
O que é
Gordura trans é o nome popular de um tipo de gordura não saturada. Ela pode se apresentar tanto na forma monosaturada como na forma polinsaturada.
Informações sobre a gordura trans
Uma classe específica deste tipo de gordura está presente, em pequena quantidade, nas carnes e em diversos outros produtos de origem animal, consumidos freqüentemente por grande parte das pessoas.
Quimicamente as moléculas da gordura trans se apresentam de forma semelhante as das gorduras não trans; contudo, ambas possuem características diferentes.
Nas moléculas de gordura trans, os átomos de hidrogênio são pareados e se ligam duplamente aos átomos de carbono, característica também comum as gorduras não saturadas, contudo, o ponto de fusão da trans é bem mais alto.
Ao contrário de outros tipos de gordura, a trans, além de não ser necessária ao nosso organismo, é extremamente prejudicial à saúde. Sabe-se que seu consumo aumenta muito o risco de doenças do coração.
As gorduras trans que não são de origem animal, são consideradas bem mais prejudiciais à saúde do que aquelas que já se apresentam naturalmente nos alimentos, como por exemplo, as que estão presentes em alimentos como a carne.
Diante dos malefícios que ela traz a saúde, órgãos de controle da saúde em todo o mundo recomendam a redução de seu consumo. Este tipo de gordura está, na maioria das vezes, relacionada à obesidade.
Muitos países adotaram um controle rígido de seu consumo, como por exemplo, a obrigatoriedade de se revelar sua quantidade ou presença no rótulo das embalagens. Diante disso, empresas alimentícias já estão removendo voluntariamente a gordura trans de seus produtos.
Curiosidade: os alimentos que mais possuem gordura trans são: biscoitos recheados industrializados, salgadinhos de pacote, pipoca de micro-ondas, molhos de salada, maioneses, hamburgueres, margarinas, sorvetes, chocolates, etc.
Dica: antes de comprar um produto industrializado, olhe no rótulo da embalagem a tabela com informações. Dê preferência para os alimentos sem gordura trans. Muitas empresas já estão fabricando produtos, como os acima citados, sem este tipo de gordura.
Gordura trans é o nome popular de um tipo de gordura não saturada. Ela pode se apresentar tanto na forma monosaturada como na forma polinsaturada.
Informações sobre a gordura trans
Uma classe específica deste tipo de gordura está presente, em pequena quantidade, nas carnes e em diversos outros produtos de origem animal, consumidos freqüentemente por grande parte das pessoas.
Quimicamente as moléculas da gordura trans se apresentam de forma semelhante as das gorduras não trans; contudo, ambas possuem características diferentes.
Nas moléculas de gordura trans, os átomos de hidrogênio são pareados e se ligam duplamente aos átomos de carbono, característica também comum as gorduras não saturadas, contudo, o ponto de fusão da trans é bem mais alto.
Ao contrário de outros tipos de gordura, a trans, além de não ser necessária ao nosso organismo, é extremamente prejudicial à saúde. Sabe-se que seu consumo aumenta muito o risco de doenças do coração.
As gorduras trans que não são de origem animal, são consideradas bem mais prejudiciais à saúde do que aquelas que já se apresentam naturalmente nos alimentos, como por exemplo, as que estão presentes em alimentos como a carne.
Diante dos malefícios que ela traz a saúde, órgãos de controle da saúde em todo o mundo recomendam a redução de seu consumo. Este tipo de gordura está, na maioria das vezes, relacionada à obesidade.
Muitos países adotaram um controle rígido de seu consumo, como por exemplo, a obrigatoriedade de se revelar sua quantidade ou presença no rótulo das embalagens. Diante disso, empresas alimentícias já estão removendo voluntariamente a gordura trans de seus produtos.
Curiosidade: os alimentos que mais possuem gordura trans são: biscoitos recheados industrializados, salgadinhos de pacote, pipoca de micro-ondas, molhos de salada, maioneses, hamburgueres, margarinas, sorvetes, chocolates, etc.
Dica: antes de comprar um produto industrializado, olhe no rótulo da embalagem a tabela com informações. Dê preferência para os alimentos sem gordura trans. Muitas empresas já estão fabricando produtos, como os acima citados, sem este tipo de gordura.
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